Correm os vinte e dois dias do mês de Junho do A.'.L.'. de dois mil e oito, depois de Cristo.
Outrora auto-intitulada "melhor escola de Direito do país", a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, agora desdita, vive dias tenebrosos. Estabelecer-se-á aqui, a história recente deste lugar, que levou à Presidência do Conselho Directivo, Vera "Choramingas" Cruz e da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa, Manuel "Sem Barba" Carvalho.
Uma Faculdade que vive do provincianismo e da política de bastidores, de falsos ataques e acordos frágeis, de mentiras e obstruções à justiça interna. Tudo tem limites. Três alterações ao Regulamento de Avaliação / uma delas a dias dos exames escritos / é, apenas, um espelho.
Vamos avançar com medidas de luta e contestação à margem da Faculdade e da Associação. Apresentaremos, dentro de dias, o "Programa de Actuação e Limpeza da Faculdade de Direito de Lisboa". Actuaremos dentro dos órgãos da Faculdade, da associação, da Tertulia Libertas e onde se mostrar necessário.
Defenderemos os alunos e as suas expectativas. Trabalharemos no saneamento dos professores e assistentes lascivos. Vamos ameaçar e vamos concretizar.
Queremos um ensino de qualidade, justo, democrático, fraterno e exigente. Quantas pessoas dispensaram a disciplinas sem o merecerem? Quantos assistentes passam horas e horas em aulas e exames / sem poderem dedicar-se à investigação / porque o sistema está errado?
Alea jacta est. Temos dito. Abaddon.
M.F.T.
J.F.B.
J.S.C.
A.V.F.